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Belém, Amazônia, Brasil
1984 | 2023


Associação Fotoativa,  
Desde 1984, fomentando, experimentando e documentando a fotografia na Amazônia. Tem cursos, aulas abertas, conversa com artistas, exposições, feirinha e o que surgir… 




Fotoativa Memória em Movimento | Conversas com artistas
A Fotoativa traz Dirceu Maués e Véronique Isabelle, dois artistas que através de seus trabalhos com câmera escura são atravessados por memórias em movimento.

Véronique:

 Doralice é uma câmera escura amarela, um personagem que surgiu do encontro entre as artistas Elaine Arruda e Véronique Isabelle em 2009. Doralice é um olhar intermediário qu possibilita um jogo onde defrontamos espontaneamente a realidade que nos atravessa e através de quem podemos nos reencontrar.

Dirceu:

A cena urbana é um ótimo ponto de partida, um microcosmo, para pensarmos na rede de relações que criamos com o mundo a partir dos dispositivos tecnológicos. E a câmera escura é um desses objetos técnicos ancestrais que está na base dessas relações. Gosto de pensar em uma poética dos dispositivos que envolva o observador/espectador com questionamentos sobre o que há sob a superfície das coisas e de suas redes de relações.


Não deixem de participar da nossa programação especial Pinholeday Belém 2023 🎞️

📍Transmissão pelo YouTube da fotoativa (@fotoativa)
🗓️ 25 de abril às 19:30



 Dirceu Maués


Artista visual intermídia, com doutorado em Artes pela UFMG, mestrado e bacharelado em Artes Visuais pela Universidade de Brasília. Atuou como fotojornalista nos principais jornais impressos de Belém do Pará, entre os anos de 1997 e 2008. Desde 2004 desenvolve trabalho autoral nas interconexões entre a fotografia e outras linguagens artísticas (vídeo, instalações, intervenções urbanas, desenho e pintura), buscando discutir a questão da tecnologia através da invenção e utilização de dispositivos precários.


Véronique Isabelle

Em 2008, após o bacharelado em artes visuais, um projeto expositivo me levou à Belém. Foi ali que decidi continuar minhas explorações nas artes iniciadas em Québec, lugar onde nasci, e que depois realizei um mestrado e um doutorado em antropologia na UFPA, abordando as memórias dos lugares e as cosmologias oriundas das águas. Durante mais de dez anos na Amazônia, desenvolvi uma prática complementar e plural na pintura, imergindo-me em vários contextos e lugares, colaborando com pessoas de comunidades portuárias, ribeirinhas, insulares e indígenas. Participei de diversas formas de residências, realizei projetos curatoriais e outros relacionados com a educação, e meu trabalho já foi exibido várias vezes no Brasil e no Québec, assim como no Uruguai e na França.



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