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Belém, Amazônia, Brasil
1984 | 2023


Associação Fotoativa,  
Desde 1984, fomentando, experimentando e documentando a fotografia na Amazônia. Tem cursos, aulas abertas, conversa com artistas, exposições, feirinha e o que surgir… 











Vive e trabalha em Vitória, Espírito Santo. Realiza projetos em artes visuais e tem a fotografia como principal linguagem. Sua experimentação é fundada a partir do deslocamento, travessia e pertencimento, que o coloca na condição de caminhante.  

Para o artista, caminhante é a possibilidade de ser estrangeiro e estar em movimento, reconhecendo na diferença a oportunidade de tecer relações e estabelecer trocas. Seus trabalhos partem da imagem-documento para refletir sobre estruturas de poder na sociedade a partir da relação entre memória afetiva e identidade social. Segatto busca fazer uma síntese entre pesquisas teóricas e conhecimento vernacular para materializar suas imagens em instalações fotográficas, centradas na conciliação entre matéria e espírito como meio de indagar sobre a existência humana.

Em 2018, desenvolve o projeto caminhos possíveis, com pesquisa de imersão realizada no Pará durante residência artística na Associação Fotoativa e contemplada pelo Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo na categoria Exposições de Artes Visuais para artistas

iniciantes da Galeria Homero Massena.




Rafael Segatto


Realizou sua residência entre outubro e dezembro de 2017, estendendo-se pela região até fins de janeiro de 2018. Durante seu percurso, desenvolveu uma pesquisa atravessada pela questão do deslocamento e da permanência, e de suas memórias afetivas. Para ele, o reconhecimento de um outro/novo lugar demanda um olhar atencioso. Um olhar que envolve escuta, odores, gostos e ritmos. Nesta compreensão, a fotografia é esse olhar expandido. Uma observação que vai além da própria construção da imagem e se configura nos espaços, nas trocas possíveis ao percorrer um determinado território.

Para concluir seu ciclo, propôs um jantar-experiência intitulado Formas de voltar pra casa, oferecendo aos convivas os sabores de uma moqueca capixaba regada pelos estranhamentos das águas do norte e do calor da cidade.