Entre os dias 24 e 27 de setembro de 2025, em Belém, ocorrerá a XI edição do Colóquio de Fotografia e Imagem, com o tema "Fotoativa 40 Anos: Tempos de Ver e [Re]ver As Histórias da Fotografia nas Amazônias Paraenses”. O evento é um dos mais importantes encontros de reflexão crítica sobre imagem e cultura visual na região norte.







Tempos de Ver e [Re]ver As Histórias da Fotografia nas Amazônias Paraenses



Aprendemos a contar o Tempo em minutos, em horas, que nos orientam, organizando em calendário, o tempo linear, como Vilém Flusser chamou de tempo histórico. Mas aprendemos também, em outras culturas, que o Tempo possui nome e sentido distintos, ele é circular, é não linear, é como diz Nêgo Bispo, feito de ciclos, ahistórico. Em contato entre passado e futuro, se expande em outras temporalidades “num começo, meio e começo”.

Pensando nos Tempos que criamos e vivemos, também tentamos outras constituições de Tempos para o XI Colóquio de Fotografia propõe: Tempos de Ver e [Re]ver As Histórias da Fotografia nas Amazônias Paraenses. Assim o sendo, ensaiamos outras experiências para pensar em outros ciclos e memórias, em outros territórios com outras possibilidades de percursos e diálogos. Julgamos importante citar que o XI Colóquio foi maturado em diálogo com o projeto de pesquisa “Sobre outras histórias da Fotografia e da Arte nas/das Amazônias Paraenses” que tenta, ao longo desses sete anos de trabalho, pensar outras histórias da Fotografia, deslocadas do centro da capital paraense, e a questionar esta como o berço de gerações de fotógrafos/as, nomeados pelo professor Benedito Nunes como os/as herdeiros/as dos fotógrafos viajantes que transitavam por aqui em busca de imagens, e que se estabeleceram em estúdios para firmar estas imagens de um referencial único, universalizado. 

E perguntamos então: existe somente uma história da fotografia ou podemos contar e saber de Outras Histórias da Fotografia para este lugar Amazônias?



Claudia Leão

coordenadora de programação






programação



15h - abertura da exposição
Retratos da ancestralidade: olhares da comunidade remanescente de quilombos Vila União-Campina
Dayane Amador (NARQ Campina/Vila União)
Luciane Lopes (NARQ Campina/Vila União)






17h - primeiras palavras
com Irene Almeida e Cláudia Leão

17h15 - abertura
Retratos da Vila: Foto Sima - meio século de um estúdio fotográfico no Distrito de Icoaraci 
com Simone Machado

18h - mesa redonda
Sobre outras histórias da fotografia nas Amazônias paraenses


Cláudia Leão
Geisa Brito
Kassandra Cardoso
Ali Alcantara
Thays Chaves
Tainá Silva

manhã
Sesc Ver-o-Peso


9h/11h - credenciamento

9h/12h - oficina
Fotografia Vegetal 
com Evna Moura

9h/12h - ciclo de Leitura de Portfólio 
com Paula Sampaio / Núcleo de Fotografia do Sesc Ver-o-Peso





manhã e tarde


10h/18h - visitação à exposição
Retratos da ancestralidade: olhares da comunidade remanescente de quilombos Vila União-Campina 





tarde
Sesc Ver-o-Peso


14h/17h - roda de conversa
A pedagogia das Imagens

Miguel Chikaoka
Joyce Nabiça
Sici Ferraz
Thays Chaves e Wesley Queiroz





noite
Sesc Ver-Peso


18h/20h - Café Fotográfico
Retratos 

Dayane Amador (NARQ Campina/Vila União)
Luciane Lopes (NARQ Campina/Vila União)

+ lançamento do livro
Memórias Autônomas do Quilombo da Campina-Vila União e o Direito ao Olhar

manhã
Sesc Ver-o-Peso


9h/12h - credenciamento

9h/12h - ciclo de Leitura de Portfólio 
com Jerê Santos

9h/12h - oficina
Pinhole com tubinho
com Joyce Nabiça





manhã e  tarde


10h/18h - visitação à exposição 
Retratos da ancestralidade: olhares da comunidade remanescente de quilombos Vila União-Campina





tarde
Sesc Ver-o-Peso


14h/17h - diálogos
Diálogos entre ética e uso de imagens nas produções fotográficas

Jerê Santos
Cláudia Leão
Ana Paula Gomes





noite
Sesc Ver-o-Peso


18h/20h - mostra de filmes

18h/18h20 
Coletivos Audiovisual  Munduruku Da’Uk
Hewuye Tabeg'ap (Caminho da Vida) Pt. 1

18h20/18h40
Coletivo Wakoborun
AWAYDIP TIP MUTAXIPI “a floresta doente”

18h40/19h20
Coletivo Cine Front
O sonho se faz a mão
O meu sonho


9h/12h - ciclo de Leitura de Portfólio 
com Ana Paula Gomes

9h/12h - oficina
Afeto, memória e escrevivências amazônidas. A fotografia do cotidiano para nutrir o imaginário de novos futuros possíveis
com Geisa Brito





manhã e tarde
Associação Fotoativa


10h/18h - visitação à exposição
Retratos da ancestralidade: olhares da comunidade remanescente de quilombos Vila União-Campina






14h/17h - diálogos
Fotografia e os Coletivos de Imagens


Ivanio Kaba - Coletivos de Audiovisual Munduruku  Da Uk
Luu Peixe  - Cine diáspora





noite
Sesc Ver-o-Peso


18h/19h30 - conferência de encerramento
Visualidades, Visibilidades, as Fotografias e As Imagens Emancipatórias

com Rosane Borges
mediação de Emerson Caldas




inscrições gratuitas



XI Colóquio de Fotografia e Imagem

24 a 27 de setembro de 2025


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oficina com Evna Moura

25/09 _ quinta, de 9h às 12h
Sesc Ver-O-Peso - Boulevard Castilhos França, 522/523, Campina.

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oficina com Joyce Nabiça

26/09 _ sexta, de 9h às 12h
Sesc Ver-o-Peso - Boulevard Castilhos França, 522/523, Campina.

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Afeto, memória e escrevivências amazônidas. A fotografia do cotidiano para nutrir o imaginário de novos futuros possíveis
oficina com Geisa Brito

27/09 _ sábado, de 9h às 12h
Sesc Ver-o-Peso - Boulevard Castilhos França, 522/523, Campina.

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leitura de portfólio com Paula Sampaio / Núcleo de Fotografia do Sesc Ver-o-Peso

25/09 _ quinta, de 9h às 12h
Sesc Ver-o-Peso / Boulevard Castilhos França, 522/523, Campina

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leitura de portfólio com Jerê Santos

26/09 _ sexta, de 9h às 12h
Sesc Ver-o-Peso / Boulevard Castilhos França, 522/523, Campina

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leitura de portfólio com Ana Paula Gomes

27/09 _ sábado, de 9h às 12h
Sesc Ver-o-Peso / Boulevard Castilhos França, 522/523, Campina

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participantes


Produtora Cultural e Fotógrafa documental, graduada em Licenciatura Plena em História pela Universidade do Estado do Pará (2018) e Mestra em Educação e Cultura pela Universidade Federal do Pará no Programa de Pós Graduação em Educação e Cultura (2023). Artista-Pesquisadora do movimento artístico Themônias da Amazônia, também integrante da cena Ballroom, onde é conhecida como Rubi 007, atuando principalmente na fotografia. Em 2025 lançou sua primeira exposição "Kunt Amazônico", integrante da mostra lmagens Cotidianas - Prêmio de incentivo a fotografia e artes visuais paraense, lançado pelo SESC PA em 2025.
Ali, ou alienistta, como é conhecido seu pseudônimo, é uma pessoa não-binária e estudante de Licenciatura em Artes Visuais. Atualmente, trabalha com ilustração e tatuagem na técnica de handpoke. Suas pesquisas são voltadas para a área da fotografia, buscando reescrever as histórias a partir da perspectiva do lugar de onde cresceu, Soure, no Marajó. Atua como pesquisadora em formação no projeto de Pesquisa Sobre Outras Histórias da Fotografia e da Arte nas Amazônias Paraenses e Grupo de pesquisa Lab Ampe.
em breve
Jerê Santos, fotógrafo e historiador do interior de Igarapé-Miri/PA. Tem a fotografia documental e o retrato como foco de abordagem, e a inspiração advinda do mundo do trabalho e da cultura da Amazônia Tocantina, bem como a estética e representatividade negra.
Nascida e criada na comunidade quilombola do Itacuruçá, em Abaetetuba, Kassandra Cardoso Couto é artista visual, pesquisadora e educadora. Sua trajetória é profundamente entrelaçada com suas raízes ribeirinhas e sua identidade cultural. Sua prática artística é um reflexo de uma jornada de resistência, que vai das viagens de canoa para estudar até a conquista de uma dupla formação bem próxima: Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e Técnico em Meio Ambiente pela Celso Malcher (ETEPA). Seu trabalho é alimentado pela memória afetiva do território quilombola, transformando as narrativas de superação, os saberes ancestrais e a urgência ambiental em matéria-prima para criação. Kassandra visa utilizar a arte como poder de transformação social, dialogando com a educação e a conscientização ambiental, e carregando a força de quem venceu inúmeros obstáculos para poder, enfim, ocupar seu espaço e contar sua própria história. Atua como pesquisadora em formação no projeto de Pesquisa Sobre Outras Histórias da Fotografia e da Arte nas Amazônias Paraenses e Grupo de pesquisa Lab Ampe.
Evna Moura é uma artista visual, pesquisadora e arte-educadora nascida em Belém do Pará (1986). Sua formação acadêmica inclui a graduação em Artes Visuais pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e o título de Mestra em Artes pelo Instituto de Artes (UNESP-SP). As produções artísticas e educativas de Evna trazem ao centro do debate reflexões ecofeministas, diálogos sobre a natureza, cosmologias e territórios, além de um aprofundado estudo de saberes naturais e tecnologias ancestrais.

Como artista, sua obra já foi reconhecida em importantes eventos, como a 1ª Bienal das Amazônias (2023), e premiada no Prêmio OCUPA CCVM - Centro Cultural Vale do Maranhão (“Sintétika”, 2023) e no Edital "Branco de Mello" (“Olhares Ilhados”, 2022). Suas exposições incluem participações no Salão Arte Pará (2019 e 2024), "COLLECTIF FOTOATIVA" no Jardin Botanique de Cayenne (Guiana Francesa, 2021) e "Sobre sueños, abismos y otras fronteras" no Centro de Fotografia de Montevideo (Uruguai, 2018), 1ª Bienal das Amazônias (2023).

Com vasta experiência como arte-educadora, atuou em instituições de renome como Sesc São Paulo, Sesc Rio, Associação Fotoativa, entre outras.

Nascida em Belém do Pará (Pará-Brasil). Conheceu ao mesmo tempo a Fundação Curro Velho e a Associação Fotoativa, lugares de extrema importância para sua formação como fotógrafa e educadora, os quais ela considera lugares de afeto. Desenvolve projetos autorais na área de processos artesanais com a fotografia e atua também como educadora em algumas instituições públicas e em empresas privadas no setor de relações com a comunidade. Hoje, atua na Secretaria de Educação do Pará como professora da  rede pública de ensino.
Mulher, negra, quilombola, educadora social, doutoranda em Sociologia e Antropologia- UFPA, Ma. Agriculturas Amazônicas. Graduada em Ciências Naturais e Licenciatura Integrada em Ciências, Matemática e Linguagens.  Coletivo: NARQCampina Vila União.
em breve
Lu Peixe é realizadore audiovisual e arte-educadore. Mestre em Arte pela Universidade Federal do Pará. Coordena o Festival de Cinema Negro Zélia Amador de Deus e a produtora Cine Diáspora. Recebeu o prêmio de Melhor Direção de Fotografia no Festival de Cinema Olhar do Norte, 2022, com o filme Meus Santos Saúdam teus Santos, de Rodrigo Antônio. Recebeu prêmio no Laboratório Negras Narrativas APAN (2023) e Marahulab (2024).
Paulista de Registro nasceu em 1950, estudando engenharia na Universidade de Campinas (SP), onde se graduou em 1976. Morou entre os anos de 1977 e 1979 na cidade francesa de Nancy, onde frequentou a École Supérieure de Mécanique et Électricité, mas abandonou o curso antes de seu término. Quando retornou ao Brasil, em 1980, preferiu se instalar em Belém, passando a desenvolver intensa atividade como fotojornalista, colaborando primeiramente com a Agência F/4 (entre os anos de 1981 e 1991) e, em seguida, com a N Imagens (no período compreendido entre 1991 e 1994). Atualmente integra a Kamara Kó (“os amigos”, em língua tupi), cooperativa de fotógrafos especializada nos problemas ambientais da Amazônia.
Belo Horizonte(MG), 1965. Fotógrafa. Veio ainda menina com sua família para a Amazônia. Foi aluna da Fotoativa  e escolheu o fotojornalismo como ofício. Foi repórter fotográfica  do jornal O Liberal (1988 e 2015) e essa  experiência é sua principal inspiração para todos os trabalhos que  realiza. Dedica-se desde 1990 a documentar o cotidiano de comunidades que vivem às margens de grandes projetos(hídricos, minerais) e estradas da região, principalmente nas rodovias Belém–Brasília e Transamazônica. Por esses caminhos também recolhe sonhos e histórias de vida. Atualmente dedica-se a organizar e salvaguardar seu acervo de imagens-histórias e  é responsável pelo Núcleo de Fotografia do Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso.
Rosane da Silva Borges nasceu em São Luís do Maranhão em 1974. Jornalista, é doutora em Comunicação e Linguagem pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e professora, desde 2009, do Departamento de Comunicação da Universidade Estadual de Londrina. Pesquisadora na área de comunicação, imaginários, política contemporânea, relações raciais e de gênero, conselheira de honra do Coletivo Reinventando a Educação, integrante do grupo Estética e vanguarda do CTR (ECA-USP), articulista da revista Carta Capital, do blog da Editora Boitempo. Autora de diversos livros, entre eles: Espelho infiel: o negro no jornalismo brasileiro (2004), Mídia e racismo (2012), Esboços de um tempo presente (2016). Publicou vários livros na área de comunicação e relações raciais. Integra a diretoria da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN). Fez parte das organizações de mulheres negras Geledés e Instituto Kuanza
Simone Machado faz parte de uma tradicional família de fotógrafos em Icoaraci , Distrito de Belém, Pará. Exerce diversas atividades nas artes visuais e audiovisual: fotógrafa, documentarista, assistente de direção e produção. É também oficineira, professora e pesquisadora. Atualmente desenvolve trabalhos de registro e experimentações artísticas a partir do acervo particular da família, das memórias e retratos da Vila Sorriso produzidos ao longo de cinquenta anos pelos Foto Sima.
Yarobá, Mãe, Fotógrafa, pesquisadora e professora do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais e do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFPA. Possui experiência na área de artes, com ênfase em fotografia, vídeo, teoria da imagem, saudade, esquecimento, amor, vínculos, apropriação, expropriação ética e afetação em imagens na/das Amazônias paraenses. Colabora com a Associação FotoAtiva desde 1989. Foi fundadora do Caixa de Pandora coletivo de imagem qua atuou na década de 1990. Desde 2011 realiza projetos de viagens como processos de criação e ensino/aprendizagem em Arte. Em 2018, articulou a criação da Sala Arthur Leandro Táta Kinamboji de Ensino, Arte e Cultura Afro-Amazônica e do Grupo de Estudos Zélia Amador de Deus, que atualmente co-coordena, no intiuito, de além das ações de pesquisa, formação, também trabalha na continuidade de projetos vinculados a estudos e práticas antirracista e autônomas realizados por Arthur Leandro no âmbito da UFPA. Atualmente coordena o grupo de pesquisa Lab Ampe e o projeto de pesquisa História Crítica de Imagens da Amazônia Paraense . Contribui e colabora em projetos artísticos independentes e movimentos de autonomia vinculado a povos tradicionais na/da Amazônia como o Núcleo de Articulação e Resistência do Quilombo da Campina/Vila União; a Associação de Mulheres Munduruku Wakoborun e do Movimento Ypereng Ayu do Povo Munduruku. Vive entre Belém e lugares-ilhas e rios das Amazônias.
Professora de Artes Visuais e mestranda do PPGARTES da UFPA, busca elaborar uma pesquisa centralizada na arte educação a partir de uma perspectiva crítica. Atuou como pesquisadora no projeto de Pesquisa Sobre Outras Histórias da Fotografia e da Arte nas Amazônias Paraenses e integra o Grupo de pesquisa Lab Ampe.
Thays Chaves ou Nazas, é uma artista visual, arte educadora & pesquisadora de arte. Nascida e vivida em Ourém-PA, desenvolve trabalhos em diversas linguagens y poéticas artísticas, destacando atualmente a pesquisa y escrita em arte. Atuou como pesquisadora no projeto de Pesquisa Sobre Outras Histórias da Fotografia e da Arte nas Amazônias Paraenses e integra o Grupo de pesquisa Lab Ampe.
Estudante de Artes Visuais na UFPA,ja foi apresentador de TV, produtor cultural e audiovisual. Uma das Fundadoras da Casa das Madres (@casadasmadres), coletivo que movimenta a cena Ballroom do Pará desde 2022. 🌈✨

Já integrou rodas de conversa e segue ativa na formação da comunidade ballroom, promovendo treinos e oficinas de e sobre Ballroom no Espaço Experimental Dansare, em Ananindeua.

Mother Cabana é presença viva e inspiradora na Ballroom paraense.
Geisa Brito é uma artista visual independente, pesquisadora e mãe. Natural de Breves (cidade localizada na Ilha do Marajó), reside em Belém do Pará desde 2019.

Usa o desenho de contorno como meio expressivo na ilustração, moda, zines, vídeo-arte, encadernação manual, serigrafia, pintura e lambes-lambes. Transita em poéticas sobre memória e afetos direcionados à corpos negros da Amazônia Marajoara.

É formada em Artes Visuais com ênfase em licenciatura pela UFPA, estuda técnico em Figurino Cênico na ETDUFPA e é integrante do coletivo paraense Ilustra Pretice. Desenvolve pesquisas sobre a história da fotografia em Breves.

É mestranda em Artes no Programa de Pós-graduação em Artes da UFPA. Atuou como pesquisadora no projeto de Pesquisa Sobre Outras Histórias da Fotografia e da Arte nas Amazônias Paraenses e integra o Grupo de pesquisa Lab Ampe.

17 anos, estudante do 3° ano da escola Irmã Sancha Augusta, é morador da comunidade caixa prego de do município de Ourém. Leitor entusiasta, criativo e futuro estudante de medicina ou psicologia. Participa da pastoral da comunicação da Igreja Matriz de Ourém, Coordena e coreografa a quadrilha Fogo na roça e canta no coral da igreja.




serviço



XI Colóquio de Fotografia e Imagem
Tempos de Ver e [Re]ver As Histórias da Fotografia nas Amazônias Paraenses

24 a 27 de setembro de 2025 📅 

Associação Fotoativa
 📍  Praça das Mercês, 19, Campina.
Sesc Ver o Peso  📍  Boulevard Castilhos França, 522/523, Campina.
Sesc Teatro Casa Isaura Campos  📍  Travessa Quintino Bocaiúva, 569, Reduto.

abertura
24 de setembro, às 18h30
Sesc Teatro Casa Isaura Campos


* Todas as atividades são gratuitas. Inscreva-se já.





O XI Colóquio de Fotografia e Imagem é uma realização da Associação Fotoativa 

apoio
SESC Ver o Peso e Sesc Teatro Casa Isaura Campos
Universidade Federal do Pará / Instituto de Ciências da Arte
Grupo de Pesquisa LabAmpe: Laboratório de Experimentação em Imagem Arte, Ética e Política nas Amazônia Paraenses (LabAmpe)
Sala Táta Kinamboji de Ensino Arte e Cultura Afro-Amazônica
Grupo de Estudos Antirracista e Antissexista Zélia Amador de Deus – GEZA
CasaBarca

patrocínio
Petrobras via Lei Federal de Incentivo à Cultura – Ministério da Cultura





















Associação Fotoativa 
© desde 1984
Deseja se associar?
conheça o Estatuto da Associação
Terças a sexta | 15h às 18h
Sábados | 9h às 13h
Praça das Mercês, 19
Belém, Pará, Amazônia, Brasil