Em 2021, realizamos a 19ª Jornada Pinhole Day Belém. Com o tema Contar Histórias queremos tanto lançar luz às nossas memórias e afetividades, como narrar o tempo presente como forma de vislumbrar perspectivas futuras. Ter sempre a possibilidade de contar mais uma história.

Um ano após o encerramento das atividades presenciais no casarão sede da Fotoativa por conta da pandemia Covid19, realizaremos pelo segundo ano consecutivo o Pinhole Day Belém de forma totalmente online e em rede.



São lives e bate-papos com artistas, educadores e gestores culturais. Além de um convite para você, que está ai lendo esse texto agora, a contar a sua história e marcar a gente:


#contarhistoriaspinholeday2021
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realização
Núcleo de Formação e Experimentação da Associação Fotoativa.



Parte da programação acontece em parceria com o CDF - Centro de Fotografia de Montevideo.


coordenação
Anne Dias
Irene Almeida
Jorge Ramos

identidade visual
Dairi Paixão

designer gráfico
Manu Lopes

video convites
Dairi Paixão
Raphael da Luz

comunicação
Laura Castro
Nathália Cohen

site
José Viana

apoio gestor
Camila Fialho
Luiz Cláudio
Paula Vanessa
Samir Dams







Programação Oficial

Pinhole Day Belém 2021 “Contar Histórias”





17 de abril 2021

sábado, 16 horas



Adriele Silva da Silva, Belém/PA, 1987. Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal do Pará. Enquanto educadora do ensino formal, atua na Secretaria Municipal de Educação de Belém desde 2013. Foi coordenadora do Núcleo de Formação e Experimentação da Associação Fotoativa, instituição sem fins lucrativos e de educação não-formal, entre 2013 e 2017, mesma instituição que assumiu a função de Diretora Administrativa entre 2017 e 2018. Atuou como produtora independente nos projetos Água Mídia Locativa, Projeto Circular Campina Cidade Velha, Projeto Interurbano, Projeto Tradições Amazônicas, entre outros. Suas pesquisas versam sobre territórios, educação, arte, infância, processos de cuidado.


live
Adriele Silva

mediação Anne Dias

abertura Irene Almeida e Camila Fialho

A_PONTE: Lab. de Fotografia Pinhole na UP Santo Antônio (Combu)

Nos dias 21 e 22 de setembro de 2015 dentro da Unidade Pedagógica Santo Antônio, anexo da EMEIEF Milton Monte, realizamos a atividade de experimentação do Laboratório de Fotografia Pinhole (fotografia artesanal feita a partir de câmeras de tubo de filme fotográfico com apenas um furo de espinho de pupunheira) com todas as turmas desta. A ação visava incitar nos estudantes e funcionários a compreensão do processo de pesquisa imagética como fundadora do conhecimento sobre arte (crítica - reflexão) - tivemos como referência o trabalho "A Folha da Cidade" da artista Paula Sampaio - e em arte (produção-reflexão) a partir da prática pinhole. Contamos com o apoio da Associação Fotoativa na realização dessa atividade. Ao todo foram 438 imagens produzidas explorando temas como: A Ponte, A Seringueira, A Horta Escolar, A Escola, A Igreja, O Rio e Os Barcos. Os estudantes e funcionários conjuntamente foram induzidos a observar a luz, a contar o tempo, a anotar as referências e a observar os "resultados" como possibilidades de se compreender o processo para além dos "erros" e "acertos".




20 de abril 2021

terça, 19 horas




live
Lucía Nigro

mediação Martín Pérez

abertura Jorge Ramos



22 de abril 2021

quinta, 19 horas




live

Lançamento da publicação Fotografía estenopeica: prácticas y reflexiones da coleção Cuadernos Educativos del CdF


com
Daniel Sosa (Uruguai)
Lucia Nigro (Uruguai)
Miguel Chikaoka (Brasil)
Alejandra Marin (Argentina)


Lançameto de publicação “Fotografía estenopeica: prácticas y reflexiones”, da coleção Cuadernos Educativos do Centro de Fotografia de Montevideo, Uruguai. Neste encontro, participarão os autores na poblicação Miguel Chikaoka (BR/Fotoativa) e Alejandra Marín (AR/CdF), junto a Daniel Sosa (UY/CdF) e Lucía Nigro (UY/CdF).



24 de abril 2021

sábado, 16 horas


Tatiana Altberg é artista visual com um trabalho que está na intersecção das artes visuais, das ciências sociais e da educação. Articula a fotografia com múltiplos procedimentos de criação de narrativas em projetos colaborativos, com intuito de provocar uma reflexão crítica e sensível, por parte daqueles que participam dos projetos, a respeito de si e do seu entorno, de forma a expandir seus territórios existenciais. Publicou os livros Sí por Cuba e Quem eu acordei hoje? Criou, em 2003, o projeto Mão na Lata em parceria com a Redes da Maré, que desde então têm participado de exposições, seminários e publicações entre elas Cada dia meu pensamento é diferente e Mão na Lata e Berro d'água.




live

Tatiana Altberg
mediação Miguel Chikaoka

abertura Jorge Ramos

Imaginar outras imaginações - o pinhole e suas possibilidades de fabulação

Contar e ouvir histórias é parte fundadora de todas as culturas, um modo de transmissão de experiências e visões de mundo, um modo de estabelecer contatos e identificações. Narrar as experiências vividas é um instrumento importante de elaboração do presente e projeção do futuro, tanto para quem narra quanto para quem escuta. Ao narrar podemos elaborar as experiências de forma que elas ganhem outros sentidos. Narrar é ainda a forma mais poderosa de imaginar. Precisamos, mais do que nunca, imaginar outras imaginações.




25 de abril 2021

domingo, 9 horas



Bruno Alencastro - Especialista em narrativas visuais com experiência em fotografia, vídeo e produção de conteúdo digital. Mestre em Comunicação pela Unisinos, professor nas graduações de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Design e Fotografia, entre 2014 e 2018. Em 2018, concluiu a especialização Fotojornalismo e Fotografia Social no Centro de Fotografía y Medios Documentales de Barcelona - CFD BARCELONA. Atualmente, é Diretor de Fotografia na Canarinho - Agência de Conteúdo (RJ). De 2010 a 2018, foi repórter fotográfico nos jornais Sul 21, Correio do Povo e Zero Hora - onde também exerceu o cargo de Editor de Fotografia.

Alexandre Romariz Sequeira. 1961. Belém-Pa. Artista visual, é Doutor em Arte pela UFMG e professor na graduação da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal do Pará e do programa de pós-graduação em Artes do Instituto de Ciências da Arte ICA/UFPa. Desenvolve trabalhos que estabelecem relações entre fotografia e alteridade social tendo participado encontros de Fotografia, Seminários e Exposições no Brasil e exterior. Tem obras no Espaço Cultural Casa das 11 Janelas/PA, Coleção Pirelli/MASP, Museu de Arte do Rio/MAR, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Museu da Fotografia/CE e Coleção de Fotografia da Associação Brasileira de Arte Contemporânea/ABAC.


bate-papo

Bruno Alencastro + Alexandre Sequeira

abertura Jorge Ramos

obs - cu - ra
Bruno Alencastro apresenta suas reflexões a partir do projeto Obs-cu-ra. Uma série concebida pelo fotógrafo Bruno Alencastro desde a janela do 4º andar do apartamento onde vive. De lá, seguiu para as residências de mais 80 fotógrafos(as) de 24 países que aceitaram transformar suas casas em câmeras obscuras de grande formato e capturaram a vida em tempos de pandemia. Cada qual com a sua singularidade. Conquistas e perdas. Anseios e privilégios. Medos e esperanças.

A socialização da experiência poética a partir da câmera pinhole
Alexandre Sequeira. A opção pelo registro de imagens a partir de uma câmera artesanal, por vezes, reúne e confunde questões de ordem técnica, conceitual, ética e política. Lanço mão de um trabalho artístico de natureza colaborativa desenvolvido por mim em parceria com Jefferson Oliveira e Tayana Wanzeller (no qual utilizamos câmeras Pinhole), para tecer considerações sobre o quanto essas questões não apenas se incorporam, mas assumem uma posição determinante tanto nos resultados alcançados, como também – e principalmente, em todo o processo de criação".



25 de abril 2021

domingo, 17 horas



Simone Wicca é bacharel em Fotografia pelo Centro de Comunicação e Artes - SENAC (2002), mestra (2019) e doutoranda em Poéticas Visuais pelo Instituto de Artes da Unicamp (2019). Pesquisa e ensina fotografia desde 2002. De 2004 a 2010 formatou e orientou os cursos de fotografia no Sesc Pompeia além de organizar a programação fotográfica nas Oficinas de Criatividade. Em 2014 criou o LABici, laboratório sobre uma bicicleta para revelação de fotografias PB ao ar livre (parceria com Roger Sassaki e Guilherme Maranhão). Em 2015 elaborou no Sesc Ipiranga o projeto Observatório, quando um container foi transformado numa grande câmera fotográfica com um laboratório PB em seu interior no qual aconteceram diversas oficinas de fotografia. Reside e trabalha em São Paulo.

Miguel Takao Chikaoka (Registro SP 1950). Fotógrafo. Estuda engenharia na Universidade de Campinas, formando-se em 1976. Nos três anos seguintes, freqüenta a École Supérieure de Mécanique et Électricité de Nancy (França). De retorno ao Brasil, instalou-se em Belém (PA), onde atua como correspondente das agências F4 (entre 1981 e 1991) e N-Imagens (1991/1994). Desenvolve em paralelo intensa atividade didática, de curadoria e de promoção de eventos fotográficos, que faz dele uma das figuras seminais da fotografia na região norte do país, responsável por projetos de profunda influência local, como a oficina Fotoativa (1983/1994) e o sistema alternativo de exposições em praça pública Foto-Varal. É coordenador da 1ª e da 2ª Mostra Paraense de Fotografia, realizadas em 1982 e 1983, e diretor de assuntos culturais do Grupo Foto Pará, entre 1984 e 1986.


bate-papo

Simone Wicca + Miguel Chikaoka

abertura Josianne Dias

Simone Wica apresenta projetos desenvolvidos no Sesc Pompeia (uma exposição específica sobre pinhole, em 2004 e todo o desdobramento educativo da programação integrada dessa exposição) e depois no Sesc Ipiranga (o Observatório, quando um container se transformou num laboratório-câmera onde aconteceram diversos cursos de fotografia).

Simplesmente Pin-hole: entre a potência e a essência
Miguel Chikaoka. O que nos é dado aprender e apreender mirando um orifício imaginário flutuando no espaço-tempo em que estamos imersos ? Um relato reflexivo sobre o que aprendi com os experimentos e as práticas compartilhadas da fotografia pinhole.




#contarhistoriaspinholeday2021








sobre o Pinhole Day Belém

desde 2002


Em 2002, inspirada no Worldwide Pinhole Photography Day, a Fotoativa inaugura o projeto Pinhole Day Belém no intuito de celebrar a fotografia artesanal de furinho, técnica incorporada à prática e princípio pedagógico da associação, envolvendo anualmente o público em diferentes relações de percepção do tempo e do espaço.


Pinhole Day Belém 2003. Foto: Miguel Chikaoka


A técnica pinhole (termo inglês que significa “buraco de agulha”) consiste na produção de imagens através de câmeras artesanais construídas com os materiais mais diversos sem o uso de lentes. Sobre o corpo da câmera é feito um pequeno orifício que permite a passagem da luz e projeta a imagem exterior sobre um suporte fotossensível, que pode ser analógico, como papéis e filmes, ou eletrônico como os sensores de câmeras digitais.

O Pinhole Day Belém foi um evento realizado no formato de Jornada ao longo dessa trajetória onde a Fotoativa, ampliou a programação com oficinas, palestras, mostra de resultados e temáticas propostas com o objetivo ativar processos de criação e reflexão, celebrar o encontro e a troca de saberes, a experiência criativa e coletiva na cidade.

Saiba mais sobre as edições passadas do Pinhole Day Belém


Pinhole Day Belém 2002
Pinhole Day Belém 2003
Pinhole Day Belém 2004
Pinhole Day Belém 2005
Pinhole Day Belém 2006
Pinhole Day Belém 2007
Pinhole Day Belém 2008
Pinhole Day Belém 2009
Pinhole Day Belém 2010
Pinhole Day Belém 2011
Pinhole Day Belém 2012
Pinhole Day Belém 2013
Pinhole Day Belém 2014
Pinhole Day Belém 2015
Pinhole Day Belém 2016
Pinhole Day Belém 2017
Pinhole Day Belém 2018
Pinhole Day Belém 2019
Pinhole Day Belém 2020







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Belém do Pará - Brasil
1984 - 2024
Horário de funcionamento_

Terça a sexta - 15h às 18h
Sábado - 9h às 13h


A programação da Fotoativa é flexivel e se adapta a cada projeto. Consulte a agenda para se informar sobre as atividades que acontecem fora do horário de visitação.